A secretária adjunta da Seas, Meive Piacesi, abriu o seminário destacando a importância dessa iniciativa para os técnicos da área de assistência social. “Este é o momento de discutir e adequar o atendimento às populações tradicionais, de modo que os municípios cheguem às demandas do Estado, que possui especificidades, entre as quais a população tradicional”, ressaltou.
Populações tradicionais são caracterizadas como grupos culturamente diferenciados e que reconhecem suas pecualiaridades, possuindo formas próprias de organização social. Esse segmento ocupa territórios e utiliza recursos naturais como condição para sua reprodução cultural, social, religiosa, ancestral e econômica, além de conhecimentos, inovações e práticas geradas e transmitidas de forma tradicional. No Pará, as populações tradicionais encontradas em maior número são indígenas, quilombolas, ribeirinhos, caboclos e extrativistas.
História e conceitos - Durante a manhã foi apresentada a palestra o "Panorama das Populações Tradicionais da Amazônia Paraense", por Ruth Helena Almeida, da Universidade Federal Rural da Amazônia (Ufra). Ela abordou o histórico, os conceitos e as políticas públicas voltadas às populações tradicionais. Dados de 2010, levantados pela Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), apresentados na palestra, mostram que o Pará tem 50 mil indígenas, 305 comunidades quilombolas e 118 municípios com áreas ribeirinhas.
Segundo a diretora de Assistência Social da Seas, Rosiane Souza, “o seminário é a materialização de uma necessidade do governo, que é o olhar específico para essa parcela da população”. Ainda de acordo com a diretora, o seminário será realizado novamente em 2013 com representantes dos municípios, para orientá-los sobre como chegar a esses territórios e atender às populações. O seminário vai discutir as diretrizes do Sistema Único de Assistência Social (Suas) a partir das especificidades do Pará.
No primeiro dia, o seminário contou com a participação de representantes dos Conselho Estaduais de Assistência Social (Ceas), da Criança e do Adolescente (Cedca) e da Pessoa com Deficiência (CEDPD), Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará (Idesp), Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Segup) e Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef).
Populações tradicionais são caracterizadas como grupos culturamente diferenciados e que reconhecem suas pecualiaridades, possuindo formas próprias de organização social. Esse segmento ocupa territórios e utiliza recursos naturais como condição para sua reprodução cultural, social, religiosa, ancestral e econômica, além de conhecimentos, inovações e práticas geradas e transmitidas de forma tradicional. No Pará, as populações tradicionais encontradas em maior número são indígenas, quilombolas, ribeirinhos, caboclos e extrativistas.
História e conceitos - Durante a manhã foi apresentada a palestra o "Panorama das Populações Tradicionais da Amazônia Paraense", por Ruth Helena Almeida, da Universidade Federal Rural da Amazônia (Ufra). Ela abordou o histórico, os conceitos e as políticas públicas voltadas às populações tradicionais. Dados de 2010, levantados pela Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), apresentados na palestra, mostram que o Pará tem 50 mil indígenas, 305 comunidades quilombolas e 118 municípios com áreas ribeirinhas.
Segundo a diretora de Assistência Social da Seas, Rosiane Souza, “o seminário é a materialização de uma necessidade do governo, que é o olhar específico para essa parcela da população”. Ainda de acordo com a diretora, o seminário será realizado novamente em 2013 com representantes dos municípios, para orientá-los sobre como chegar a esses territórios e atender às populações. O seminário vai discutir as diretrizes do Sistema Único de Assistência Social (Suas) a partir das especificidades do Pará.
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Secretária de Estado de Assistência Social
Av. Governador José Malcher, 1018 - Nazaré - Belém - Pará CEP.: 66055-260
Fone: (91) 3219-6304
Site: www.pa.gov.br Email: seas.gab@seas.pa.gov.br
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